El 6 de abril de 1813, la Junta insurgente de San Antonio Béjar declara la independencia de Texas.
El 6 de Abril de 1823 entran en España los “cien mil hijos de San Luis”, que toman Madrid el 23 de mayo. Carlos IV manifestó al congreso de Viena que “se entendiera con su hijo sin escrúpulo, y pudiera reconocerlo como verdadero y legítimo rey de España”. En esto quedarían constreñidos los intentos de Fernando VII por conseguir la participación de la Santa Alianza en la pacificación de América, objetivo primordial de la misma. Y es que, si por una parte Inglaterra impuso sus principios en contra, Francia no llegó tampoco a tratar seriamente la cuestión, ya que también estaba preocupada por adquirir ventajas comerciales en Hispanoamérica.
Por su parte, Francia e Inglaterra llegarían a un entente plasmado en el Memorándum Polignac, mediante el cual Inglaterra se aseguraba la no intervención de Francia en Hispanoamérica.
El 6 de abril de 1834, un ejército español compuesto por diez mil hombres, y al mando del general Rodil entraba en Portugal al amparo del Tratado de la Cuádruple Alianza que no sería firmado hasta el 22 del mismo mes. Su objetivo: capturar al pretendiente Carlos María Isidro, cabeza de la Guerra Carlista, y apoyar a la pretendiente portuguesa María de la Gloria en su lucha contra el pretendiente portugués D. Miguel.
Leia e aprenda, consulte as fontes. Primeiro, quem era fortemente apoiada por outro reino, era Castela, com cerca de 2000 cavaleiros de França e um número incerto de Aragoneses e Italianos. Portugal contava nas suas fileiras com cerca de 100 (cem) Anglo-Gascões. 1640 foi um movimento exclusivamente Português, em 1641 Portugal procurou apoios em toda a Europa. Só a Suécia mostrou simpatia, e só um apoios efectivo veio da França, até 1659. A Inglaterra estava em guerra civil de 1642 a 1652 e sem nenhumas relações exteriores. A Inglaterra de Cromweel estava de relações hostis e cortadas com Portugal e assim continuava. E só finalmente em 1661, por iniciativa de Portugal, e após a restauração de Carlos II, se restaurou uma aliança. Cultive-se e leia os documentos. Há voltando atrás, alianças internacionais do grande cisma de Roma vs Avinhão em 1300s - 1385s e da crise dinástica em Portugal ou revolução popular de 1383-85 nada têm a a ver com qualquer reino fazer o que quer em um outro - falso naquelas aliançãs. O senhor só pode estar a delirar. E depois, nos século 15 e 16 Portugal torna-se no primeiro (cronologicamente) império global, dominando isoladamente todo o Atlântico a sul das Canárias, todo o Oceano Indico, as extremidade do Pacifico ocidental, o Golfo Pérsico a entrada exterior para o Mar Vermelho durante todo o século 16, com as suas Armadas da India - a máquina naval mais poderosa de então no mundo na primeira metade do século 16,, só, sem ajuda de nenhum outro estado, fosse a Escócia, a Inglaterra, a Dinamarca, o Polo Norte ou a Disneylândia, passo a graça. Há, e também não percebo isso de "unidade nacional" já que para TODOS os autores Portugueses do século 16, Portugal era a sua única "ditosa pátria amada", "nação forte", e comparavam-se às suas congéneres nacionalidades Europeias (Vide Lusíadas, Crónicas dos Feitos da Ásia) a "Galos (Franceses), Ingleses, Alemães, Ítalos (apesar de divididos), Castelhanos" etc. e Espanha, como Europa e Escandinávia eram então geografia, próxima ou comum, de nacionalidades e etnias diferentes.
ResponderEliminarCom todo o respeito Caríssimo. Então não se actualizou (até porque é historiografia com tempo) com tanta historiografia de Professores universitários, em Portugal, na Grã-Bretanha etc., documentos da diplomacia e dos corpos diplomáticos publicados até na net e em livros - teses de mestrado. A Inglaterra não queria absolutamente nada que o seu aliado entrasse na 1ª guerra. Para eles Portugal não tinha efectivos suficientes nem meios e para os políticos Ingleses representava mais um custo adicional logístico, de meios e formação, do que ajuda ao Império Britânico e a França. Para aléma Inglaterra cobiçava secretamente e "abertamente" comprar as grandes colónias Portuguesas e sabia que a República Portuguesas forçava a sua entrada na guerra, fortemente impopular entre os portugueses) para justificar um prestigio e a defesa do Império Africano, ao lado dos aliados e vencedores, face à Alemanha (na África Austral) e face à própria "aliada" Grã-Bretanha. Há tanta documentação e trabalhos universitário publicados, pouco interessava à Grã-Bretanha a entrada de Portugal na guerra, muito pelo contrário, por razões óbvias. Até admira da sua parte.
ResponderEliminarEmbora, a Grâ-Bretanha naturalmente, cumpriu e apoiou, integrando-o, ao corpo expedicionário Português na Flandres. Portugal teve também as campanhas de Angola face ao Sueste Alemão (Namíbia) e em oOcambique, face à Tanganhica Alemã.
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